Curso: Modelos Experimentais e Psicopatologia


Analisar experimentalmente uma interação é um processo complexo. Em geral, significa isolar variáveis para observação em laboratório, mantendo constantes variáveis importantes, para então, identificar que alterações são prováveis em um determinado ambiente.

Daí a importância dos modelos experimentais. Através deles, podemos explicar a instalação e manutenção de relações problemáticas no cotidiano dos seres humanos, justamente por isolar uma variável ou outra e analisar as consequências.

A área de modelos experimentais de patologias psicológicas se encontra bastante desenvolvida e tem proporcionado descobertas relevantes nos campos da farmacologia, medicina psiquiátrica e psicoterápica.

Um comportamento “problemático”, em geral é algo ordenado. Ele “obedece leis”, é mantido por alguma “operação”, causa sofrimento porque é passível de controle aversivo e também pode ser mapeado em termos de excessos e déficits comportamentais. Por isso, quando o trazemos para o laboratório e alteramos algumas contingências, o comportamento “anormal” se altera.

Vamos conferir de pertinho, com a ajuda do professor Dr. Roberto Banaco, os estudos que têm sido realizados sobre esse tema? Esse é um curso que abrange muitas das queixas trazidas por clientes, algo de fundamental importância e aplicação para a psicologia clínica.

Espera, tô indo me inscrever no curso →
MODELOS EXPERIMENTAIS E PSICOPATOLOGIA
13/julho – 08h00 a 15h45
Prof. Dr. Roberto Banaco
Presencial ou via internet
Inscrições no site do iContinuum →
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