Boteco Behaviorista 57 – Acompanhamento terapêutico

Compreendido como uma modalidade terapêutica destinada a promover a autonomia e a plena inserção social do cliente, o acompanhamento terapêutico (AT) é uma prática que tem ganhado cada vez mais destaque. Tendo como setting o ambiente natural, fora do conforto e controle proporcionados pela clínica tradicional, o trabalho do AT demanda habilidades e aptidões específicas.

Por um lado, a possibilidade de operar diretamente no contexto em que o cliente enfrenta suas dificuldades particulares permite ao AT uma intervenção de incomparável especificidade. Por outro lado, a atuação desse profissional implica desafios próprios, diferentes daqueles enfrentados pelo clínico “de portas fechadas”.

Quais seriam os principais desses desafios? Quais seriam as principais competências a serem desenvolvidas pelo profissional interessado em atuar como AT? E no caso do AT analista do comportamento?

Participantes

Cesar Rocha
Daiane Zanqueta
Filipe Colombini (Equipe AT)
Felipe Epaminondas
Joana Singer
Lidi Queiroz (Imagine Tecnologia Comportamental)
Marcela Ortolan

Arte: Felipe Epaminondas

Texto: César Alves da Rocha

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Escrito por Priscila Meireles Guidugli

Graduada em Psicologia, Mestra e Doutoranda em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem pela UNESP - Bauru. Especialista em Psicoterapia Breve pelo Instituto Ampliatta. Membro do LADS (Laboratório de Aprendizagem, Desenvolvimento e Saúde) da UNESP – Bauru. Atua nas áreas clínica e escolar atendendo todas as idades, com experiência em dificuldades de aprendizagem e problemas de comportamento infantis, transtornos globais do desenvolvimento, incluindo autismo, além de transtornos psiquiátricos relacionados à ansiedade e depressão.

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