Dica de leitura: Contribuições das Neurociências para o Estudo do Comportamento Discriminativo

O artigo de Fonseca Junior e  Hunziker (2016), publicado pela revista Psicologia: Teoria e Pesquisa, examinou algumas das contribuições das neurociências para o estudo da discriminação de estímulos. Foram discutidos experimentos relacionados a processos discriminativos envolvendo (a) estimulação cerebral como estímulo antecedente e consequente, (b) atividade neural como resposta, (c) lesão cerebral, (d) drogas e (e) mudanças no cérebro em função do treino discriminativo. Os autores argumentam que a integração entre dados comportamentais e (neuro) fisiológicos tem se mostrado uma estratégia promissora para um entendimento mais completo sobre o comportamento dos organismos.

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Escrito por Priscila Meireles Guidugli

Graduada em Psicologia, Mestra e Doutoranda em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem pela UNESP - Bauru. Especialista em Psicoterapia Breve pelo Instituto Ampliatta. Membro do LADS (Laboratório de Aprendizagem, Desenvolvimento e Saúde) da UNESP – Bauru. Atua nas áreas clínica e escolar atendendo todas as idades, com experiência em dificuldades de aprendizagem e problemas de comportamento infantis, transtornos globais do desenvolvimento, incluindo autismo, além de transtornos psiquiátricos relacionados à ansiedade e depressão.

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