Boteco Behaviorista #41 – Economia Comportamental

Mais uma discussão interessante do Boteco Behaviorista, desta vez sobre “Economia Comportamental”.

Você sabia que alguns economistas propuseram definir economia como “ciência da ação humana”? E que Keller (1984) chegou a propor o termo “praxeologia” (que hoje designa uma abordagem no campo da economia) como alternativa a “behaviorismo”? E que um psicólogo já ganhou um Nobel em economia?

Mas o que a análise do comportamento contemporânea teria a dizer sobre temas da economia?

De acordo com Franceschini & Ferreira (2012, p. 317):
“Nos últimos dois séculos, a aproximação e o afastamento entre Psicologia e Economia foram guiados por tentativas de se medir a Utilidade, ou ‘prazer’. A recente retomada dos esforços interdisciplinares foi gestada por críticas internas ao campo econômico sobre a premissa de racionalidade humana e a falta de precisão na previsão de eventos econômicos. Pesquisas em Economia Comportamental dentro da Análise do Comportamento tendem a versar sobre elasticidade de demanda, curvas de desconto, modelos abertos ou fechados e substituição entre diferentes bens. O diálogo entre Economia e AC pode beneficiar-se de esforços para comprovar a generalidade dos dados obtidos em laboratórios animais.”

Economia comportamental seria, então, uma área da análise do comportamento? Seria uma tentativa de aplicar a AC para analisar fenômenos econômicos? As duas coisas?

Fonte: Canal Youtube – Boteco Behaviorista

Participantes:

Cândido Pessoa

Carol Franceschini

César Rocha

Diogo Ferreira

Felipe Epaminondas

Marcela Ortolan

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Escrito por Priscila Meireles Guidugli

Graduada em Psicologia, Mestra e Doutoranda em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem pela UNESP - Bauru. Especialista em Psicoterapia Breve pelo Instituto Ampliatta. Membro do LADS (Laboratório de Aprendizagem, Desenvolvimento e Saúde) da UNESP – Bauru. Atua nas áreas clínica e escolar atendendo todas as idades, com experiência em dificuldades de aprendizagem e problemas de comportamento infantis, transtornos globais do desenvolvimento, incluindo autismo, além de transtornos psiquiátricos relacionados à ansiedade e depressão.

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