“Ramos” da psicoterapia analítico-comportamental

Olá pessoal! Mais uma arte de uma aluna minha, a Samara Oliveira… vocês ainda vão ouvir falar bastante nela!
Para auxílio no estudo das diversas correntes psicoterápicas existentes na psicoterapia analítico-comportamental hoje, Samara Oliveira resolveu fazer um esqueminha com uma árvore, contendo as tais correntes. Segue a figura, e abaixo dela, algumas considerações que fiz:
Traduzindo as “Terapias”, da esquerda para a direita
TCA: Terapia Analítico-Comportamental. É o termo mais utilizado pelos terapeutas brasileiros que se embasam no behaviorismo radical e, outrora, em alguns pressupostos das outras correntes psicoterápicas citadas abaixo. Para mais informações, acessar o artigo de Nazaré Costa (2011), clicando aqui.
ACT: Terapia de Aceitação e Compromisso (Hayes, Strosahl & Wilson, 2011). Considerada uma das “terapias comportamentais de terceira onda”. Para mais informações, consultar os textos de Desirée Cassado, aqui no comporte-se.
*Obs: Há quem diga que a ACT não é uma terapia Analítico-Comportamental. Vejo divergências quanto a isso nos argumentos de seus seguidores.
TCR: Terapia por contingências de reforçamento (Guilhardi, 2004). É uma das primeiras modalidades de psicoterapia unicamente embasada nos pressupostos do BR. É uma modalidade criada no Brasil. Para mais informações, acessar a entrevista realizada com Guilhardi aqui no comporte-se.
TMA: Terapia Molar e de Autoconhecimento (Marçal e Dutra, 2010). Modalidade criada por autores brasileiros. Para mais informações sobre essas e outras psicoterapias analítico-comportamentais brasileiras, acessar o artigo de Costa (2011), clicando aqui.
FAP: Psicoterapia Analítico-Funcional (Kohlebergh e Tsai, 1991/2001). Referente às terapias de terceira onda.  Para mais informações, consultar os textos de Alessandra Villas- Boas, aqui no comporte-se.
PCP: Psicoterapia Comportamental – Pragmática (Medeiros & Medeiros, 2012). Modalidade criada por autores brasileiros. Para mais informações, consultar os textos de Medeiros, aqui no comporte-se.
Obs.: Sabemos que ainda há mais terapias de base behaviorista radical, como a construcional de Goldiamond, mas fizemos esse esquema baseando-se nas modalidades mais citadas na ABPMC.
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Escrito por Natalie Brito

Mora em natal - RN e é Psicóloga no Instituto Federal do Rio Grande do Norte. Mestre em psicologia pela UFC. Ministrou disciplinas de Análise do Comportamento na Faculdade Leão Sampaio durante 3 anos. Escreve sobre psicologia escolar e desenvolvimento humano.

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